Principais dicas de finanças para o ramo de farmácia

O ramo de farmácia funciona de uma forma bastante peculiar no que diz respeito ao planejamento financeiro e controle interno. Sofrendo o impacto de diversas flutuações específicas às questões de saúde e se correlacionando às tendências de saúde e bem-estar, controlar bem as finanças nesse setor exige muitos cuidados.

Assim, é preciso prever questões de estocagem, acondicionamento de medicamentos, validade, entre outros. Tudo isso para garantir boa manutenção da qualidade na prestação de serviços.

Finanças para o ramo de farmácia: como melhor lidar?

Seja à frente de uma franquia de farmácia ou mesmo lidando com uma marca própria, a gestão das finanças de uma empresa nessa área requer uma cautela específica. Principalmente nas questões de controle de estoque. Confira dicas abaixo sobre o tema:

  1. Planejamento preciso das contas: Com um planejamento antecipado, capaz de prever o comportamento de consumidores e proporcionar a capacidade de preparação da farmácia junto a fornecedores, é possível realizar um planejamento preciso de contas. Assim, alcançando maior previsibilidade de atuação. Com o planejamento, é possível evitar problemas e aproveitar oportunidades.
  2. Automatização do controle financeiro: Com a automatização do controle financeiro, empresas no ramo de farmácia conseguem reduzir o erro humano e otimizar o controle de estoque. Assim, otimizando todo o processo interno e garantindo maior precisão nos dados colhidos acerca da atuação da marca.
  3. Controle do estoque: Por lidar com produtos perecíveis, parte da energia dedicada às finanças e ao bom controle de liquidez dos itens deve girar em torno do controle de estoque. Assim, através dele, garante-se que a perda de produtos será mínima e ficar em dia com a necessidade de solicitação de novos lotes junto a fornecedores;
  4. Compreensão de custos: Custos de uma marca do ramo da farmácia vão desde aqueles associados ao pessoal, até mesmo a questões estruturais. Por exemplo, aluguel, energia e gestão de estoque. Além disso, outros custos administrativos também devem ser considerados para garantir que a margem de lucro está bem traçada e alinhada com a realidade;
  5. Gestão financeira e contábil profissional: Por fim, a busca por assessoria especializada é essencial. A falha em conduzir bem o controle de estoque, na automação do controle financeiro, ou na definição da margem de lucros, pode trazer problemas complexos.

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